Paródia eleitoral, barbárie, caos: tudo isto diz respeito a Robert Mugabe, que a União Africana e seus dinossauros (sic) caucionaram (com excepção dos representantes do Botsuana e da Nigéria), estendendo um tapete vermelho para deixar passar o dinossauro zimbabweano na cimeira do Egipto e propondo a seguir um cenário queninao para o Zimbabwe com a história do governo de unidade nacional. Afinal, não há apenas um Mugabe em África, há vários. "Pobre África" escreve Alphaly em francês não num jornal europeu, mas num jornal africano, maliano, o Le Mali, com o título "África cauciona a paródia de Mugabe". Se quer ler em português, use este tradutor.
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