Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
12 julho 2008
Mando respondeu a Ilser
7 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Gosto, apesar de nunca ter tido uma escrita para mim, e de nao ser capaz eu propria de expressar sentimentos por escrito, mas adoro as que escreve no blog
ResponderEliminarJokas
Paula
Ora estás sério em post chatos ora estás mordaz ora fazes poesia. Genial tudo o que fazes.
ResponderEliminarVoce xamuali Carlos sabe por açucar na vida.
ResponderEliminarNão vou responder se gosto ou não porque voçê já sabe a minha resposta...
ResponderEliminarMesmo estando cançada não irei deixar de passar por lá..
:-)
Lisa
3 da manhã ainda aqui ás voltas mas com a leitura completa...Será escuzado dizer se gostei ao não....Um bom dia para Si Prof..Carlos
ResponderEliminar:-) Lisa
Todas as cartas de amor são
ResponderEliminarRidículas.
Não seriam cartas de amor se não fossem ridículas.
Também escrevi em meu tempo cartas de amor,
Como as outras,
Ridículas.
As cartas de amor, se há amor,
Têm de ser
Ridículas.
Mas, afinal,
Só as criaturas que nunca escreveram
Cartas de amor
É que são ridículas.
Quem me dera no tempo em que escrevia
Sem dar por isso
Cartas de amor
Ridículas.
A verdade é que hoje
As minhas memórias
D’essas cartas de amor
É que são ridículas.
(Todas as palavras esdrúxulas ,
Como os sentimentos esdrúxulos,
São naturalmente
Ridículas.)
Álvaro de Campos
[De um brasileiro dedicando um poema de um português para um moçambicano em homenagem à postagem sentimental.]
Obrigado a todos!E obrigado ao Madson por recordar Álvaro de Campos, o mais vigoroso dos Pessoas...
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