Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
22 julho 2008
Austeridade
10 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Um belo texto esse.
ResponderEliminarSem dúvida.
ResponderEliminarXamuali, muitos nao hao-de gostar e chamarao o Noe de apostolo da desgraca. A unica coisa que esquecem e que os apostolos nao fazem as desgracas, narram-nas apenas.
ResponderEliminarAté pode ser que os Apóstolos da Desgraça só as narrem. O grande problema deles é que, numa sociedade que tem coisas boas e más, eles são incapazes de ver o que está bem.
ResponderEliminarSe repararem bem verão que eles não são assim só com o seu país. São assim com os seus vizinhos, seus amigos, seus irmãos, seus conhecidos. Fale-lhes de um deles e verá o rosário de desgraças que vão desfiar. Nos outros, esses Apóstolos só vêm coisas negativas. Nunca hão-de falar bem de ninguém.
São amargos por natureza.
GM
Amen GM.
ResponderEliminarCamarada gm o nosso Tio Guebas já tem lugar para si próximo ano, ministro da Justica, esta sim é doce por natureza.
ResponderEliminarSara e Tivane, a dupla inseparável dos adeptos dos elogios mútuos. Eles se atraem irresistivelmente. Onde aparece um tem de aparecer a outra.
ResponderEliminarE isso é mau?!
ResponderEliminarÉ bom
ResponderEliminarO que preocupa é o negativo e por isso falar mais dele. Se fosse o que se sugere ou que lemos no Jornal Notícias (APLAUSOS), nos países desenvolvidos já não havia crítica. Mas ao contrário nos jornais, na sociedade, nos parlamentos se lê, ouve mais críticas do que é negativo. A sociedade se concentra ao desafio para resolver os problemas do dia que andar a fazer festas como assistimos no nosso país ainda com menos recursos.
ResponderEliminarOra vejamos, as visitas às províncias desde 2005 são festas, iguais as que nós pobres e salários pobres também fazemos em falecimentos, cerimónias de ritos de iniciacão e tudo mais.
Duvido se o país seria ingovernável se não houvessem essas visitas pesadas e constantes que acima de tudo interrompem a producão nas províncias e distritos por causa de comícios e reuniões/encontros. Será que não há outras maneiras para controlar a execucão das tarefas? Não há inspectores?
Noé Nhantumbo tem ajudado de forma gratuita aos governantes e políticos só que eles não querem escutá-lo