Costuma-se remontar a história do processo de Bolonha a 25 de Maio de 1998, quando os ministros da Educação de França, Itália, Alemanha e Inglaterra assinaram em Paris a “Declaração da Sorbonne”, na qual fizeram a apologia de uma “harmonização da arquitectura do ensino superior”.
Um ano mais tarde, a 19 de Junho de 1999, ministros do ensino superior de 29 países europeus reuniram-se em Bolonha e iniciaram, então, o processo de integração. Tudo muito rápido, tudo qualificado como “processo”. O fundamental era, consensualmente, uma transformação técnica desprovida de orientação ideológica.
Quando de um congresso em 2006 sobre a reforma do ensino superior no Mali, aqui em África, o ministro Mamadou Traoré declarou que “com a generalização do processo de Bolonha na Europa (...) a introdução da reforma nos países da (nossa) sub-região tornou-se incontornável”.
Um ano mais tarde, a 19 de Junho de 1999, ministros do ensino superior de 29 países europeus reuniram-se em Bolonha e iniciaram, então, o processo de integração. Tudo muito rápido, tudo qualificado como “processo”. O fundamental era, consensualmente, uma transformação técnica desprovida de orientação ideológica.
Quando de um congresso em 2006 sobre a reforma do ensino superior no Mali, aqui em África, o ministro Mamadou Traoré declarou que “com a generalização do processo de Bolonha na Europa (...) a introdução da reforma nos países da (nossa) sub-região tornou-se incontornável”.
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