Se há dois anos eram entre seis e quinze, agora são centenas na cidade de Maputo. Falo de corvos, que um despacho da Rádio Moçambique afirma serem indianos. Parece que o município não consegue abatê-los. Enquanto isso, o biólogo Almeida Guissamule disse que “a proliferação do corvo representa um risco à saúde humana, sublinhando que este animal pode ser portador do vírus da cólera e de outras doenças por não ter uma alimentação específica.”
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