Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
28 maio 2008
5 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Numa noite fria e de muita chuva, que delícia este momento.
ResponderEliminarÉ bom ouvir Simone, mas melhor ainda re-ouvir Pablo Milanés.
Obrigada por estes minutos.Repita mais amiúde Professor
Nostalgia no ar ou tristeza?
ResponderEliminarEste som calmo faz com que eu respire pausadamente...Obrigada :)
Lisa
A música é um refúgio, todos temos necessidade dela. Basta fechar os olhos e lentamente deixar entrar palavras na alma. As notas tornam-se melodiosas, mágicas, intimidade feita de graça e melancolia.
ResponderEliminarA música é divulgação, é naquilo que reside a sua força vitoriosa, abre domínios de belezas inacessíveis.
Purifica, encanta, está para além das palavras. Começa onde param as palavras, faz-nos ver os seres e as coisas, acaricia a alma, é silêncio.
O Silêncio, esta nota final assombra o espaço.
Sim, valeu a pena ouvir Simone e Pablo Milanés :)
Uma bela canção de amor em diagonal de dois excelentes cantores. Por isso não se pensa, sente-se.
ResponderEliminarPablo Milanez é um dos meus mais preferidos compositores e intérpretes. Ele, juntamente com Sílvio Rodriguez, é um, dos esteios do que se convencionou chamar "Movimiento de la Nueva Trova". Pelo que julgo saber, o movimento da nova trova propunha-se enveredar por um processo inovativo, tanto na forma quanto no conteúdo da vibrante canção cubana.
ResponderEliminarCreio que lograram o seu objectivo. Alguns dos clássicos da música cubana foram concebidos à luz deste "Movimiento". Yolanda, uma composição de autoria de Pablito Milanez é um desses clássicos da música cubana, que se veio juntar à lendária "Guantanemera".
Obed L. Khan