
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
09 abril 2008
Benedito

6 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Quando li esta peça na BBC, lembrei-me de imediato de homens como o Sr. Benedito da Silva.
ResponderEliminarEmpresários individuais, que com a suas "gingas" transportavam as mercadorias a vender no Luabo-Chinde-Zambézia.
Cangarras de galinhas de Mopeia, Chimbazo,...rumo à povoação do Luabo.
Sacos de peixe seco (malola) e cocos, das bandas do Chinde, para o mesmo destino.
No regresso levavam acúcar e outos produtos.
São homens destes, que em quaisquer países, irrigam a economia.
Tiro-lhes, por isso, o meu chapéu.
Descreve bem a Zambézia, que tb conheço bem...
ResponderEliminarUmbhalane mexendo as saudades que tenho da terra que me viu nascer. LUABO. Ainda hoje uma amiga que trabalha no Chinde(técnica de SMI) me ligou de Marromeu onde estava de passagem à caminho de Quelimane. A via Mopeia está difícil. Voltei ontem de Cheringoma e a partir de Savane(55 km da Beira)podem-se ver muitos Benedito Silva pela estrada carregando carvão para Dondo e Beira.
ResponderEliminarParece que tenho conterraneos por aqui....JOKE!!!
ResponderEliminarPor acaso acabo de receber umas fotos do Luabo / ou sobre Luabo.
Anteriores e posteriores a guerra.
Ainda se lembram do nosso CESSEL do Luabo?
E com ele (o CESSEL) parece que se foi o o bom futebol da Zambézia...
Caro anónimo, se não estivesses no anonimato ainda te pedia as fotos de Luabo. A última vez que lá estive foi em Março de 1989.
ResponderEliminarEstou em crer que não é só o Benfica que é uma "nação".
ResponderEliminarO Luabo "também".