De acordo com a Rádio Moçambique, apenas "3% das 552 empresas visitadas pela Inspecção Geral do Trabalho, celebrou contractos de trabalho e acordos colectivos de trabalho, com os seus respectivos trabalhadores. (...) Dentre as várias irregularidades cometidas, destacam-se: a falta de inscrição dos trabalhadores no Sistema de Segurança Social, o pagamento de salários abaixo do mínimo estabelecido, carga horária excessiva, falta de registo e de pagamento de horas extraordinárias, a falta de legalização de trabalhadores estrangeiros no País, entre outras." Deixando de lado o facto de 3% significar rigorosamente 16.56 empresas (coisa bizarra), o fundamental a reter é o quadro exemplar da forma como o capitalismo percorre este país. Imagino a situação nas empresas que operam a nível rural.
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