Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
12 março 2008
Agrimensura tribalizante da vida
6 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Simples embarquem os dois, e mais todos nossos irmaos aqui do Niassa de volta para casa e mandem todos os vientes embora. E os do Niassa que ocupam cargos fora da provincia expulsem todos e mandem de volta para casa, malandors esses que estao observatorio eleitoral, na CEDES, AR, e mais mais? Assim nao parece bem. E preciso ultrapassar tribos, etnias e partidos e mitos de origem e heroicidades para construir um pais.
ResponderEliminarÉ pena que não temos acesso a essa lista porque dela podemos ver o que de facto existe e como se justifica. Diga-se o que existe!
ResponderEliminarVi a lista e pareceu-me multi origem geografica, dos distritos as nomeacoes nao sao feitas pelo governador mas pelo MAE, dos Directores provinciais que eu saiba cada sector nomeia consultado o respectivo governador. Parece-me um fraco trabalho jornalistico e mais grave nao compara com outras provincias do pais. Q
ResponderEliminarComo tê-lo acesso?
ResponderEliminarO problema é que toda a questão parte de uma premissa errada. Nem Brazão nem Machili apontaramn tribalismo a Bimbe. Disseram que ha'tribalismo no Niassa e há mesmo mas não o atribuiram ao governador. Mazula fez uma interessante comunicacao sobre capital humano e educação que será interessante recuperar. O texto não é secreto !
ResponderEliminarEstive no Niassa quando Machili e Bimbe falaram. Ouvi-os directamente. Não me pareceu que estivessem a dizer que Bimbe é tribalista. Aliás, a lista que o próprio jornal publica desmente qualquer preferência tribal. Aquele governo provincial tem gente de toda a parte. Incluindo do Niassa. Mesmo os tais grandes projectos. Não estão a ser geridos por gente da "tribo" de Bimbe.
ResponderEliminarTendo a concordar com a opinião do primeiro comentador. Cada um de nós deveria regressar para a sua aldeia de origem. Que vá mandar lá. Que vá dirigir grandes projectos lá na aldeola onde nasceu. A lista está no jornal Magazine Independente, para quem tiver acesso.