Um grupo de académicos defende a seguinte posição: "A imprensa e muitas análises académicas continuam a insistir na natureza tribal da sociedade queniana e africana tanto quanto fizeram os colonialistas. Este argumento racista deve ser rejeitado com firmeza. A sociedade africana não é mais tribal ou étnica do que a Alemanha, a ex-Jugoslávia ou a Bélgica. O cerne do problema em África não é a etnicidade ou a nacionalidade, mas uma forma de política na qual "o vencedor fica com tudo", para aqueles que "ganham" nas contendas eleitorais ou de outro tipo excluindo os perdedores; onde aqueles que "capturam" o poder excluem aqueles que não o capturaram e canalizam os seus apoiantes para os empregos governamentais e comités estatais. Enquanto isto acontece na maior parte dos países incluindo os Estados Unidos, em África são estes empregos e postos em comités que permitem o acesso a recursos e por consequência a acumulação para a elite enquanto os pobres se limitam a sobreviver."
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