É na cidade de Nampula que o governador da província tem residência oficial. Lá estão directores provinciais, chefes de serviços, o secretário provincial. Também lá está o presidente do município. Há Estado por todos os lados. Mas não chegava nem chega: "A cidade de Nampula já conta, desde ontem, com uma representação do Estado (itálico, meu, CS), que preenche o vazio no cumprimento dos instrumentos legais como preconiza o pacote autárquico em vigor no país. Trata-se de Felicidade Luísa da Costa, locutora da Rádio Moçambique, bacharel em Ciências de Comunicação pela Universidade Católica de Moçambique, que ontem tomou posse perante o Governo provincial de Nampula (...)."Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
01 fevereiro 2008
Nampula com uma "representação do Estado"!
É na cidade de Nampula que o governador da província tem residência oficial. Lá estão directores provinciais, chefes de serviços, o secretário provincial. Também lá está o presidente do município. Há Estado por todos os lados. Mas não chegava nem chega: "A cidade de Nampula já conta, desde ontem, com uma representação do Estado (itálico, meu, CS), que preenche o vazio no cumprimento dos instrumentos legais como preconiza o pacote autárquico em vigor no país. Trata-se de Felicidade Luísa da Costa, locutora da Rádio Moçambique, bacharel em Ciências de Comunicação pela Universidade Católica de Moçambique, que ontem tomou posse perante o Governo provincial de Nampula (...)."1 comentário:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
É a velha e clássica estória de "JOB for the Boys".
ResponderEliminarE assim se vai combatendo a pobreza...menos uma locutora da Rádio, menos um Moçambicano pobre...
Isso está interessante.