Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
22 dezembro 2007
Polícia mata coreógrafo Augusto Cuvilas
2 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Nem nas nossas casas estamos a salvo. De quem devemos proteger-nos: Polícia ou ladrão?
ResponderEliminarperdemos senão um dos melhores "experimentalista" do movimento artístico em Maputo. difícil acreditar que Cuvilas nao esta entre nos, as ultimas producoes de cuvilas, serviram como um sinal de uma nova abordagem na dança contemporânea moçambicana, num momento que a nossa " dança" estava a ocupar os grandes palcos alem fronteira. triste porque as balas perdidas, intencionais e a falta de preparação da nossa policia esta a tirar a vida aos melhores filhos desta terra.
ResponderEliminarIvone! a policia deve " proteger" o cidadao, isso numa formulacao simplista do que entendemos da policia. a ultima entrevista do professor Lourenço de Rosário ao jornal noticias, diz algumas coisas brilhantes sobre segurança, a concepção das nossas instituicoes publicas e de governacao. Pena que ate aqui as formulacoes que tem sido produzidas pelo governo e pela oposicao sao problematicas, nesta area de seguranca publica.
E se pensarmos que só dentro das nossas casas devemos estar salvos, então estamos perdidos, porque uma sociedade nao se faz de esconderijos.