E aqui temos o problema: estar em desacordo é estar contra os interesses nacionais. Quem define isso? O partido no poder.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
20 dezembro 2007
Pensar diferente é estar contra a Nação
E aqui temos o problema: estar em desacordo é estar contra os interesses nacionais. Quem define isso? O partido no poder.
6 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
As vezes me apetece ser da RENAMO, ser da oposição...
ResponderEliminarAs inconstitucionalidades que foram levantadas pela RENAMO não foi um aspecto de compromisso com o interesse nacional? Será que a guerra foi mesmo por nada? Se mesmo com a oposição o partido no poder faz e desfaz como temos assistido, imaginem oque seria sem ela?
Como tenho dito, a frelimo anda envolvida na sua própria confusão que agora mistura alhos com bugalhos.
ResponderEliminarIvone
Durante a última sessão quem dominava era a Renamo e a Frelimo partido com muitos juristas com longa experiência saiu humilhada. Até tivemos um deputado pela bancada da Renamo neste blog a nos explicar do que se passava. Onde estavam os Matas, senão na mata?
ResponderEliminarFora da Assembleia da República, a Frelimo lanca uma campanha barata no seu jornal, o Notícias?
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarO comentário removido tinha outro destinatário. As minhas desculpas. Pretendia colocar este:
ResponderEliminarA fronteira que demarca uma tirania duma democracia formal situa-se na tolerância para com as minorias. Este é o seu traço definidor o que, aliás, nem sempre é suficientemente recordado.
Uma democracia em que o poder esteja entregue a uma maioria e que o exerce sem quaisquer restrições, os pontos de contacto com uma ditadura estão perigosamente próximos.
EU pensei que pessoas como Mata ja tinham sido dizimadas. Afinal nao, esta especie de gente ainda existe. Eh bom para a biodiversidade da Ignorancia. Forca Mata, mantenha viva a especie..reproduza se possivel.
ResponderEliminarKK