Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
01 dezembro 2007
As mangas estão verdes
3 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
A "História" é sempre aquilo que conta quem está no poder. Não são como esta tantas outras histórias da nossa "História"?
ResponderEliminarM.
Nao vale a pena esperar que alguem apareca em publico explicando o que se passou. Ou seja, a da conta das razoes do descalabro. Nao ha essa tradicao. Alias nem e para isso que essa gente esta ocupando essas posicoes todas.
ResponderEliminarEstao la para servir o partidao (Frelimo) e a si proprio. E facilmente se cria o ciclo vicioso partido-eu-partido, que nos os outros nao contamos. Nos que os sustentamos nao existimos.
E ha que considerar o facto de mesmo os goverantes terem entrado numa especie de pacto do silencio sobre o assunto...um silencio aterrador. Ninguem disse nada. Ninguem viu nada. Como se a extensao do periodo de registo apagasse o mau desempenho do STAE.
Pior ainda: ninguem e responsabilizado.
E assim vai o Pais da Marrabenta...
No pai's da Marrabenta isto e' assim, para a nossa infelicidade. Mas que chamar atencao para o que o "Reflectindo sobre Mocambique" colocou neste espaco algures.
ResponderEliminarTem-se amuidemente propalado que o recenceamento esteja a correr tao bem no sul de Mozambique que as percentagens acima da me'dia e que se vai extender o processo para mais potenciais eleitores. Ora bem, a abertura de novos postos nao previamente planificados pelo STAE pode ser uma razao, ou quando muito se prende ao facto de ser um exercicio de pura fraude, impolando as cifras, claro.
Ja' o mesmo nao acontece no centro e no norte, onde parece que os eleitores raream. Ao que tudo indica, ha' um esforc;o deliberado de restringir o recenseamento para zonas de maior densidade populacional.
Enfim, esta e' uma avaliacao geral e generalizada de quantos acompanham este exercicio penoso da STAE a reboque de quem manda.
Masu