Outros elos pessoais

03 novembro 2007

Suspensas actividades da empresa de Leonardo Simão



Foram suspensas todas as actividades da “Golden Roses Fields”, empresa que, destinada a produzir rosas para exportação e tendo como um dos proprietários o ex-ministro dos Negócios Estrangeiros, Leonardo Simão, sujeitava os seus trabalhadores a condições de trabalho precárias, tal como aqui mostrei anteontem.

13 comentários:

  1. Prof. Dr. Carlos Serra, sugiro que cite a fonte desta notícia, o que seria, no minimo, "fair" e condizente com toda a bagagem de conhecimento que ostenta. Adivinho que obriga os seus estudantes a citarem as fontes das suas pesquisas, porquê não dar-lhes o exemplo a partir destes casos marginais? Não basta remeternos ao sublinhado para sabermos que a notícia vem, neste e em muitos casos, do "Notícias".
    Mais abaixo citou o "Savana" e a Rádio Moçambique e tem devidamente citado "O País online", "Zambeze" e outros. Qual é o complexo em citar o "Notícias" nos bons exemplos? Porque é que este diário apenas serve para ser referenciado nos maus exemplos, como acontece aqui no seu blog? Desconfio que haja algo por detrás desta postura que para mim é vergonhosa principalmente por se tratar de um académico que muito deu (e dá?)aos moçambicanos.
    PS: não tenho nada a favor do "Notícias", jornal que, por vezes, abomino por não ser interventivo o suficiente.

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  2. -> São de aplaudir as medidas do Governo: a Lei, tal como o Sol, quando nasce deve ser para todos.
    -> Este requinte de ir buscar trabalhadores a Manica e Tete sem previamente ter providenciado condições logísticas para o seu alojamento, alimentação e trabalho é inadmissível.
    -> Porém, há quem diga que os menos próximos de Guebuza tendem a ficar na sombra e a serem propícios a "visitas" da Lei.
    -> Diz-se que Machungo depois de no 9ºCongresso ter apelado para menos demagogia e mais trabalho ... foi visitado, com ampla publicidade.
    -> Por coincidência ou não, coube agora a vez a Leonardo Simão, mais próximo de Chissano.
    -> Esperemos que este sádio procedimento - que deve continuar -venha a abranger também os que mais próximos do "Senhor Sol".
    FM

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  3. Heitor, permita-me este desabafo: não sejamos preguiçosos, clikemos nos campos a azul das postagens e veremos lá o seu Notícias, nesta e em tantas outras notícias.
    Não acha que seria enfadonho colocar todas as fontes na postagem?
    Um abraço
    Faduco

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  4. Caro Heitor, a fonte está no post, é o próprio "Notícias", mas tb podia ser o ""O País" ou o "Canal de Moçambique. E não precisa de tanto azedume, tanto mais que hoje é sábado. E muito menos de me atribuir títulos.

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  5. http://allafrica.com/stories/200711010711.html - Mozambique: Former Foreign Minister Attacks Labour Inspectorate, e Mozambique: Labour Ministry Shuts Down Roses Company, da Agência de Informacão de Mocambique (Maputo), 1 e 2 de Novembro, respectivamente.

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  6. Quero crer que o Heitor ficará agora mais satisfeito.

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  7. Não sei se o título é da responsabilidade da AIM ou não.

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  8. Não sou hipócrita, não sou preguiçoso. O ponto é que o "segundo o 'Notícias'" aparece muitas vezes, desde que isso convenha ao nosso ilustre catedrático (que títulos é que lhe atribuí?). Quando é para falar de partidos que só existem nas colunas do jornal, quando é para falar da ponte que está para cair - e pela negativa - aparecerá. Mas quando faz algo que na minha opinião é de louvar, como é o caso da notícia que postou, simplesmente nos remete ao post. Já adivinho a que e a quem pretende alimentar neste canto. Eu não preciso de lhe bajular, como fazem muitos com medo não sei de quê!

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  9. Parece k Heitor teve um mau weekend. Da proxima trate de ir ao culto de descarrego no templo da fé(IURD). Assim nos poupas das suas criticas molhadas....
    Mazive

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  10. Viva Heitor, há muitos bajuladores entre os vários comentadores deste blog. De facto, quando o Prof. Serra quer mostrar "mau" jornalismo, cita com bastante frequência o notícias. Mas quando o mesmo matutino escreve uma notícia "crítica", o Prof evita citar. Algo que não faz em relação ao muito amado (por ele, claro) Zambeze, Canal de Moçambique e outros similares. Cita-os profusamente, para nos mostrar como são "bons"

    David Hulumene

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