O Sr. Mini Macatal Mathendja (aqui várias vezes falado) propôs a formação de um grupo de nacionalistas, de pensadores portadores de "imparcialidade política", apostados em servir, com as suas ideias, a visão estratégica de desenvolvimento do presidente Guebuza. Vários respeitáveis académicos integram a sua lista. Mas também propôs um júri, igualmente composto por vários académicos, especialistas e políticos. Para esse júri sugeriu mais três pessoas, estas problemáticas, "sob risco próprio (as convicções intelectuais desses pensadores)" (sic) do presidente, entre as quais eu. Finalmente, "num prazo razoável, em nome do país" (sic), o trabalho nacionalista da visão estratégica devia ser cumprido e, "para garantir segurança aos pensadores" (sic), as suas propostas deveriam ser consideradas "segredo de Estado" (sic), podendo "ser analisadas, a título exclusivo e secreto, pela Comissão Política do Partido Frelimo" (sic) (semanário "domingo" de 19/11/07, p. 9).19 novembro 2007
Segredo de Estado
O Sr. Mini Macatal Mathendja (aqui várias vezes falado) propôs a formação de um grupo de nacionalistas, de pensadores portadores de "imparcialidade política", apostados em servir, com as suas ideias, a visão estratégica de desenvolvimento do presidente Guebuza. Vários respeitáveis académicos integram a sua lista. Mas também propôs um júri, igualmente composto por vários académicos, especialistas e políticos. Para esse júri sugeriu mais três pessoas, estas problemáticas, "sob risco próprio (as convicções intelectuais desses pensadores)" (sic) do presidente, entre as quais eu. Finalmente, "num prazo razoável, em nome do país" (sic), o trabalho nacionalista da visão estratégica devia ser cumprido e, "para garantir segurança aos pensadores" (sic), as suas propostas deveriam ser consideradas "segredo de Estado" (sic), podendo "ser analisadas, a título exclusivo e secreto, pela Comissão Política do Partido Frelimo" (sic) (semanário "domingo" de 19/11/07, p. 9).1 comentário:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Em primeiro lugar parabenisar o propietario do diario, por ter sido um dos poucos escolhidos, segundo os criterios subjectivaemnte objectivados do colunista do Domingo( desconhecemos os criterios).
ResponderEliminarA ideia ate e boa, porque estamos num Estado de governacao em que o improviso, o irracional, "e que dirige a accao de governacao.
Porem, o colunista assume uma atitude altamente excluidora na formacao desse grupo de nacionalistas, e que pode colidir exactaemnte com a ideia do nacionalismo, pois este por natureza e incllusivo.
Sobre a imparcialidade politica, se entedrmos que Mocambique subssume-se na comissap politica da Frelimo, concordo com o articulista, mas se por acaso concluirmos que imparcialidade politica e mais do que a comissao e ao desenvolvimento na perspectiva do presidenete guebuza, convenhamos, que, toda a teorizacao e conceptualismo do articulista representa uma grosseira contradicao consigo mesmo e que nao pode ser digna de ser atendida, senao respeitar o gesto, pelo mero esforco de ter gasto tempo a escrever ..
As vezes quando vejo este tipo de artigos, colunas nos jornais, pergunto-me se sao meras ideias absurdas ou antes traduzem uma forma de muitos pensaremmmmm..