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07 novembro 2007

Homo Sibindycus na jatropha

O bem-amado político dos turbantes e das capulanas, o Homo Sibindycus, pediu - segundo o semanário "Magazine Independente" de hoje, pp. 3-4 - 30 mil hectares de terra no Monapo, província de Nampula, para, com o plantio de jatropha, extrair biodiesel.
Sim senhor, é obra de monta no combate à pobreza absoluta.
A notícia dada pelo semanário surge na sequência do relato de uma aliança política feita entre o Homo Sibindycus e Francisco Campira, presidente de um partido com um título-acordeão: Partido de Ampliação Social de Moçambique.
à(s)

3 comentários:

  1. Salvador Langa7/11/07 11:20 da tarde

    Xi mano Sibindy sabe mesmo Dubai trás vantagens de financiamento precisamos todos ir a Dubai.

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  2. Anónimo8/11/07 2:29 da manhã

    > Parece-me importante que o Governo aprove a Pol�tica de Biocombust�veis, antes de come�ar a autorizar, caso a caso, �reas de dezenas de milhar de hectares.
    > Importa que as autoriza�es sejam condicionadas � apresenta�o de um estudo de viabilidade econ�mica para cada �rea solicitada e prova de capacidade t�cnica e financeira para a execu�o de cada projecto, com prazos.
    > Entendo que, considerando a import�ncia deste sector no futuro, e a procura de �reas por empresas multinacionais, o Governo deveria identificar as zonas do pa�s com maior potencial e infra-estruturas para a produ�o de cana de a�ucar (ethanol) e oleaginosas (biodiesel.
    > Face � procura de terras,porque n�o colocar essas �reas a concurso.
    > Angola tem "campos" de petr�leo que concessiona mediante Concurso Internacional.
    > N�s n�o temos (ainda) campos de petr�leo, mas temos �reas (campos)com potencial para a produ�o de produtos similares e renov�veis, os biocombust�veis. Porque n�o concession�-las por concurso ... para que seja um bom neg�cio para o Estado, logo, para todos n�s, e n�o apenas para alguns intermedi�rios tipo Sibindy.
    > Urge um pol�tica muito realista sobre este sector.
    Flor�ncio

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  3. Carlos Serra8/11/07 9:11 da manhã

    Bem, vamos aguardar para ver quantas áreas de jatropha vão surgir no país.

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