Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
21 novembro 2007
7 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Agaurdo as postagens.
ResponderEliminarNao sei se isto eh interesante,mas creio que seja devido a ligacao com Mocambique, creio que ja deve saber que morreu Ian Smith.
Abracos
Não sabia que Ian Smith morreu. Obrigado.
ResponderEliminarHa anos um dos meus professores sugeriu-nos a leitura de um belo estudo de J. Fumo que, se bem me lembro, intitulava-se "Pre-modernidade e modernidade na Faculdade de medicina da UEM", publicado nos aparentemente moribundos "Estudos Mocambicanos". Para mim trata-se de um talentoso jovem, pelo que aguardo ansioso pelo seu Debut livresco!
ResponderEliminarAzagaia?! A critica, positiva ou negativa, era de esperar. Vamos seguindo o debate em redor das suas musicas.
Ian smith morto? Claro que interessa-nos saber acerca dessa figura. Ele foi, em boa medida, actor da nossa historia recente.
Carlos Bavo
A proprosito da morte Ian Smith, circulam pelo mundo fora convites para que os Zimbabweanos desemboquem em peso nas barbas da cimeira afro-europeia a fim de cobrar em directo ao octagenario sobre as actrocidades aos aborigenes seus semelhantes e de levar a economia dos 'mwnemutapas'ao caos. Que acham?
ResponderEliminaronde é que se desenrola o debate (desqualificação) azagaia vs távola redonda?
ResponderEliminar1. Sim, o texto de Joaquim Fumo foi publicado num número especial dos Estudos Moçambicanos, 1998, do qual fui editor. Esse exemploar reúne resultados de pesquisas feitas a vários níveis na cidade de Maputo por pesquisadores que tive o prazer de dirigir. O estudo da Faculdade de Medicina foi um deles.
ResponderEliminar2. Ba~yano: o texto sobre o Azagaia sairá aqui logo que eu tenha disponibilidade. Não falta muito.
Aguardo as postagens. Vai ser interessante ler as críticas em torno de Azagaia...vai ser interessante ler os argumentos das desqualificações de Azagaia... o pouco que já ando lendo por ai deixa muito a desejar...são em grande parte críticas desprovidas de um conhecimento sincero do que se pretende criticar...críticas alimentadas por um "parcialismo" disfarçado em intelectualidade...deixa muito a desejar... esperava mais... espero mais...
ResponderEliminarNelsonleve