Hoje, 7.º aniversário do assassinato do jornalista Carlos Cardoso (foto à esquerda), será lançado na Organização Nacional de Jornalistas, 17 horas, cidade de Maputo, o livro "Carlos Cardoso: um poeta de consciência profética", da autoria de Cremildo Behula, jovem professor do ensino secundário numa escola de Inhagóia (periferia da cidade de Maputo) e investigador da Unidade de Diagnóstico Social do Centro de Estudos Africanos da Universidade Eduardo Mondlane. O livro tem prefácio do padre Alberto Maquias e posfácio meu.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
22 novembro 2007
Carlos Cardoso assassinado há 7 anos
Hoje, 7.º aniversário do assassinato do jornalista Carlos Cardoso (foto à esquerda), será lançado na Organização Nacional de Jornalistas, 17 horas, cidade de Maputo, o livro "Carlos Cardoso: um poeta de consciência profética", da autoria de Cremildo Behula, jovem professor do ensino secundário numa escola de Inhagóia (periferia da cidade de Maputo) e investigador da Unidade de Diagnóstico Social do Centro de Estudos Africanos da Universidade Eduardo Mondlane. O livro tem prefácio do padre Alberto Maquias e posfácio meu.
4 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Grande homem! Continuas sempre a dar que falar e a mexer com a ceb;a das pessoas! bem hajas Carlos Cardoso!
ResponderEliminarPARABÉNS CREMILDO PELO LIVRO...já já inicio uma incursão a Alma do "Poeta de consciência profética". Um abraço.
ResponderEliminarIvone Soares
Ahhh, tá de sacanagem!!!
ResponderEliminarEntão é verdade que pode se matar o homem mas não se pode lhe calar a voz...
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