O Sr. Simão Rulane está aborrecido com a profusão de tecnocratas e cientistas convencidos de que títulos académicos são iguais a qualidade de trabalho. E sentencia: "Porque ultimamente se tem constatado um processo de exclusão àqueles que noutros tempos foram esteios da nossa sociedade para acomodar os tecnocratas e cientistas de agora."
11 outubro 2007
Sr. Simão aborrecido com tecnocratas e cientistas
O Sr. Simão Rulane está aborrecido com a profusão de tecnocratas e cientistas convencidos de que títulos académicos são iguais a qualidade de trabalho. E sentencia: "Porque ultimamente se tem constatado um processo de exclusão àqueles que noutros tempos foram esteios da nossa sociedade para acomodar os tecnocratas e cientistas de agora."
2 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
O Sr Simao levanta aqui questoes pertinentes em consequencia, descutiveis:
ResponderEliminar1 – qual é o papel da educaçao? A educação, ou mais especificamente, as Universidades preparam de facto o individuo para entrar no mercado de trabalho? Qual o papel da universidade? Divulgar a cultura universal? Produzir conhecimento?
2-Certo a universidade é um instrumento de transformação social. A questao é de saber qual é o sentido dessa transformaçao?
3- Sera que de facto fazer estudos mais longos é perca de tempo? Porque?
4- Atendendo que,(segundo o seu post Estado: menos de nove por cento com formação superior) menos de 10 % dos funcionários e agentes contratados do Estado em Moçambique têm formação superior, é possivel ignorar a experiencia, e o saber empirico dos funcionarios mais antigos? Porque nao podemos aprender uns com os outros? Tanto os universitarios como os quadros anciaos sao portadores de conhecimento, nao? Entao, o que dificulta a colaboraçao de ambos? Sera que é o sindroma, daquilo a que o Prof (aqui, num des seus primeiros posts) chamou os Phdados?
Mana Aguiar tem razão porque estamos hoje cheios de diplomas e vazios de qualidade questão é ganhar fama de doutor precisamos avaliar qualidade de ensino com tantas universidades e eu penso que há muitos cursos acelera depressa e ganha logo.
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