Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
02 outubro 2007
Isto é nosso
2 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Pois é pois é com história de tradição pessoa fica pobre.
ResponderEliminarEsta opinião merece ser reflectida. Eu pelo menos tenho reflectido muito sobre isto.
ResponderEliminarUma das coisas de que não entendo é que há certos grupos em Mocambique que trabalham entre familiares e progredem...
A outra coisa que o autor da opinião penso que se esqueceu é a culpa dos empregadores (patrões), pois o que eu tenho notado é que muitos com pequeno ou grande empreendimento só querem ser vistos como patrões, eles não estão directamente ao trabalho, algo que admiro nos Países Nórdicos. O patrão ou empregador só você há-de conhecê-lo se procurar-lhe com muito interesse. Ele está a trabalhar de maneiras que um trabalhador evita espreguicar-se. Penso que a nossa atitude de patrão em Mocambique convida ao filho, sobrinho a agir também como tal... Mas isto não é tudo ou pelo menos não penso que seja tudo. Há muita coisa por reflectir.
Reflectindo