
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
16 outubro 2007
Fungula maso: alerta sobre a ponte de Tete!

3 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
A ponte está a ruir de verdade. Eu vi a olho nu. E uma coisa é certa, Tete sem a ponte deixará de ser o que é hoje. O articulista coloca uma sugestão válida no último paragrafo e eu subscrevo. O Estado já deu mostras de incapacidade e é tempo de entregar a ponte á gestão privada em benefício de todos nós. Essa proposta é economicamente viavel. Daquela ponte transitam centenas de camiões de cargas e autocarros de passageiros, de e para os paises do interland e essa é uma forte fonte de receita para quem tiver que abraçar o negocio da ponte.
ResponderEliminarJorge Saiete
Pouco posso fazer, salvo tentar que me mandem informacções técnicas. A minha ideia é - como é meu hábito - fazer aqui algum "barulho". Vou contactar jornalistas e gente de Tete. Se souber de informação, dê-me por favor. Abraço!
ResponderEliminarBem, já estou em contacto permanente com um jornalista de Tete.Vamos a ver o que posso obter.
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