Outros elos pessoais

19 outubro 2007

Curandeiros assaltam Maputo

"A capital do país, Maputo, tem sido nos últimos anos uma escala preferida dos “médicos” tradicionais ou praticantes da medicina tradicional estrangeiros, que de forma regular se fazem a Moçambique ou fixam residências com o propósito de exercer a sua actividade." - leia aqui um trabalho da jornalista Anabela Massingue.

7 comentários:

  1. Digamos que são os "salvadores profissionais" os vendedores da fé. Já Dizia Gilberto Gil que eles prometem a salvação contando que primeiro agente pague. E Diz ainda que eles dizem que tem como abrir os portões do céu e pela qualidade de vida que a cidade grande leva, julgo ser um bom palco de actuações...

    ResponderEliminar
  2. Que acção de fiscalização exerce o Estado sobre eles? Como é que os responsabiliza pelas suas acções de "cura"? E que receita dão eles ao Estado? E, se não dão, porquê? E ... e...?

    ResponderEliminar
  3. Já coloquei aqui, faz tempo, esse tipo de problemas. Mas creio que a atribuição ao fenómeno de uma natureza cultural "intrínseca" afasta qualquer possibilidade de o analisar melhor.

    ResponderEliminar
  4. com tantos problemas sociais, o afluxo de curandeiros a cidade de Maputo torna-se inevitavel, afinal eles prometem a salvacao e vida eterna...

    ResponderEliminar
  5. Esse um campo que a IURD, por exemplo, tem sabido explorar muito bem, com um zelo empresarial e uma capacidade de perceber as fragilidades sociais inigualaveis.

    ResponderEliminar
  6. Oscar González Quevedo fala muito destas questões...

    ResponderEliminar

Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.