Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
26 agosto 2007
2 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Há dias, tive o prazer de o reencontrar aqui na blogosfera.Não fomos propriamente amigos de peito masconversámos algumas vezes.O tempo voa.
ResponderEliminarBem..vou optar por lhe remeter a última postagem do meu Blog, criado muito recentemente e ainda à procura dum formato
Um abraço
"Gostaria de habitar um mundo não aprisionado numa armadura de dogmas de qualquer natureza,um mundo sem profetas e solidário.
Gostaria que neste cantinho do planeta flagelado por décadas de autoritarismo, de incultura e de repressão, se reciclassem, com urgência, os resíduos ideológicos abandonados no quintal da história e que ameaçam propagar-se e poluir a atmosfera social.
Amalgamados com outros resquícios resultam numa ambiguidade pretensamente independente mas que não passa de uma clonagem de figuras sinistras do passado.
Com uma linguagem “arejada”, assumem ares de gente erudita, autosuficiente, sempre disponível a desafiar cidadãos com provas dadas nos mais diversos domínios do saber. São bandos de analfabetos que optaram por ocupar indevidamente um espaço que nunca foi seu.
Mergulhados até às virilhas no consumismo dos telemóveis de última geração, na roupa de marca, nas bombas de alta cilindrada que destroem vidas diariamente, são superficiais, frívolos e tentam simular um elevado grau de iliteracia. Agem e pensam como robots manipulados e manipuláveis
São, de facto, o paradigma acabado de pseudo intelectuais que tentam a todo o custo disfarçar a sua ignorância recorrendo ao insulto e à calúnia em oposição ao debate sereno e sério.
Assim, gostaria que se derrubassem os muros da intolerância, da verborreia e do xicoespertismo preconceituoso e reaccionário
Gostaria de ver e participar na construção de uma sociedade mais justa capaz de lutar incessantemente por nivelar, por cima, a sociedade
Gostaria que não se mutilasse o conceito de democracia As componentes sociais, económicas e culturais são indissociáveis da cómoda e redutora interpretação que se circunscreve às liberdades politicas"
Obrigado. Aproveitei o seu blogue para noticiar o prémio atribuído a Wael Abbas.
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