Aqui está uma doce, açucarada, nefelibata maneira de ver a vida. No topo está a razão; em baixo, nos trabalhadores, a desrazão.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
28 agosto 2007
Discursos açucarados
Aqui está uma doce, açucarada, nefelibata maneira de ver a vida. No topo está a razão; em baixo, nos trabalhadores, a desrazão.
5 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Deixa la xamuali carlos ao menos gente aqui pode como mano diz fungula maso, abrir sempre olho. Olho aberto barriga contente.
ResponderEliminarGente preguiçosa deve ser repreendida.Tenho dito.
ResponderEliminarÓ Tivane, o senhor é completamente intragável, sabe?
ResponderEliminarProfessor,
ResponderEliminarA nova moda:
Começa a estar na moda, com mais destaque no Trabalho e na Saúde anunciar que este ou aquele problema se resolveu mercê do empenhamento pessoal do respectivo dirigente: Ministra ou Ministro.
Por este andar, em vez de se preocuparem em pôr em funcionamento as estruturas orgânicas dos seus ministérios, fiscalizar, responsabilizar, acabarão regredindo ao tempo em que, em certos sábados, os dirigentes se envolviam em campanhas de limpeza.
Indo ao assunto:
Mais grave é a problemática da chamada “economia de plantação” na qual se enquadram as açucareiras. Não há país desenvolvido que mantenha na sua estrutura produtiva “a economia de plantação” com mão de obra intensiva. Porquê? Simples: com salários próximos do salário mínimo nacional, os trabalhadores não vivem, sobrevivem, e mal.
Com a estrutura salarial das plantações, o trabalhador está completamente impossibilitado de acumular e melhorar os índices de qualidade de vida: logo, a tensão tende a ser permanente, ao sabor deste ou daquele menos conformado, vulgo: “agitador”.
Florêncio
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PS - Espero que o Caro Tivane seja apenas um jovem irreverente, com um saudável espírito de contradição, ou seja: devemos interpretar sempre o oposto do que escreve.
Um abraço.
Excelente maneira de recordar a economia de plantação. Voltarei a este tema se possível ainda hoje.
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