Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
02 agosto 2007
Assassinatos em Mocímboa da Praia: "não se trata de uma acção genuinamente moçambicana" - diz governador de Cabo Delgado
3 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
E se eu disser que talvez o que é genuinamente nosso, isto mocambicano, é negar os factos... Ora, vejamos eles lá negaram que os assassinatos existissem quando eles foram denunciados pelo delegado da Renamo. E, talvez ele aceite isto pela insistência da populacão que recorreu à Primeira-Ministra.
ResponderEliminarIsto só devia ser investigado, pq se o Mathe a tomasse a peito logo, talvez a vida de algumas tivesse sido salva. Agora não está ele a fugir da sua (ir)responsabilidade.
fuga em frente. recordo-me duma greve nos finais do Sec XX que para as autoridades (PM Pascoal Mocumbi) teve uma mão externa. Essa é uma re-edição. Antes de abrir a boca o governador devia ter pedido que os sociólogos no seu gabinete (espero que os tenha) ou mesmo na capital, fizessem uma investigação preliminar para problematizar o fenómeno.
ResponderEliminarEntendo que ele dissesse que essa prática satánica não podia ser cometido por nenhum moçambicano e muito menos qualquer outro cidadão do mundo. agora dizer que não é genuinamente moçambicana sem fundamentar, está a atentar à nossa razão.
Hi
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