Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
27 julho 2007
Apenas quatro mulheres em chefias redactoriais
4 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Talvez fosse melhor também sabermos quantas mulheres existem nas nossas redacções. Tenho em mim que há agora uma nova vaga de mulheres a abraçarem a carreira jornalística do que antes. é verdade que são poucas, mas seria também preciso ver em que contextos as nomeações para as chefias são feitas. era preciso vermos se as outras mulheres jornalistas têm capacidade para chefiar órgãos de informação ou não. uma área que não é factorada quando se fala da comunicação social são as rádios comunitárias - em muitas rádios comunitárias as chefias são as mulheres. era preciso ver porquê o cenário parece diferente.
ResponderEliminarSem dúvida, um mundo a explorar. Eu gostaria de obter dados sobre as rádios comunitárias, a ver vamos se consigo.
ResponderEliminarHei-de ver se ajudo-o nesse aspecto. tenho primeiro que entrar em contacto com a FORCOM (Fórum das Rádios Comunitárias. Para já importa dizer que existem mais de 50 rádios comunitárias.
ResponderEliminarObrigado!!!!
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