Evidentemente, o genocídio judaico não dá direito aos sionistas de submeter quem quer que seja, judeu, cristão ou muçulmano.
Por isso, surpreende que não exista informação pública sobre o número de funcionários sionistas que ocupam cadeira no Banco Mundial.
Imaginemos a situação com outro aspecto.
Caso o Banco Mundial fosse liderado por muçulmanos e 80% de seus funcionários fossem muçulmanos ou caso o Banco Mundial fosse liderado por chineses ou russos e 80% de seus funcionários fossem chineses ou russos, não estaria comprometida a imparcialidade fundacional do Banco Mundial?
O caso do lobito com buracos nas peúgas não manifesta a necessidade essencial de sabermos mais acerca da filiação política e religiosa dos dirigentes desta instituição, onde o lobito com buracos nas peúgas aterrou em 2005, procedente da Subsecretaria de Estado norte-americana? Considerando a política agressiva promovida pelo sionismo, capaz de arriscar meio planeta envolvendo-o numa espiral de guerras sem qualquer justificativa, não é a hora certa de sabermos, publicamente, em todo o mundo, a que grupo ou religião ou confissão política ou religiosa pertencen os funcionários das instituições promovidas, dirigidas e financiadas pelo sionismo internacional, uma das quais o Banco Mundial?
Quanto à namorada do lobito com buracos nas peúgas (até os pequenos lobos têm as suas debilidades) não resulta surpreendente que seja uma muçulmana, educada na Líbia, boa conhecedora do Médio Oriente?
O que faz uma mulher destas características, cuja paixão pelo mundo árabe interessa tanto a Casa Branca assim como ao Banco Mundial, cujo salário atinge a loucura de 190 mil dólares por ano, excluindo regalias e nos é apresentada agora como feminista defensora dos assuntos de género?
De que género?
Será que os lobitos despóticos, carentes de toda dignidade, precisam de uma alma gémea de características idênticas?
Será que agora pretendem vender a imagem de uma mulher competente, de cuja competência ninguém duvida a julgar pelos factos, e sem esclarecer de que tipo de competência se trata, nos apresentam a imagem de uma lutadora, feminista e defensora dos direitos de seu povo?
Será que este par, o ultra-sionista Wolfowitz e a muçulmana Shaha Riza, está a demonstrar ao mundo que as políticas divergentes podem converger e o mundo está desprezando esta oportunidade para elevar o par até os altares da reconciliação, da dignidade, da globalização numa palavra?
Ou será que o lobito com buracos nas peúgas está apenas a demonstrar ao mundo que o Banco Mundial poderia, porque não, ser dirigido não só pelo lobby judeu, mas, também, por outos especialistas procedentes da China, do Japão ou da Bolívia?
Freqüentemente pensamos que as políticas depredadoras são promovidas por instituições e olvidamos que as decisões das instituições são tomadas e promovidas por pessoas: por favor, podem olhar para a imagem do presidente demissionário-demitido do Banco Mundial, avaliar bem a sua expressão, os buracos nos próprios pés e podem, posteriormente, imaginar que tipo de decisões pode tomar uma pessoa que se outorga a si própria um tratamento semelhante?
Será que alguém com este aspecto pode arranjar - ou desarranjar -, os nossos anseios de justiça, as nossas vidas, o nosso direito e a nossa economia?
Ana Alonso
Esta cronica e, a meu ver assustadora nos seus essencialismos. Pode ser impressao minha, mas passa para alem do politicamente incorrecto (o que muitas vezes e ate interessante) e entra directamente num exclusivismo (para nao chamar racismo) obsceno, sob a mascara de defesa sabe-se la do que.
ResponderEliminarEm sete magicas e brevissimas lineas a anonima "strega" introduziu as palaras assustadora, essencialismo,politicamente incorrecto, exclusivismo, racismo e obsceno.
ResponderEliminarA anonima "strega", palavra que traduzida do italiano quer dizer "bruxa", breve pero rotunda nao expressa qualquer demonstracao sobre o que afirma.
Engrassado....
Assustadora porque o ataque que faz aos sionistas me cheira as cruzes amarelas dos nazis. Especialmente quando acha que as pessoas sejam demarcadas pela sua filiacao religiosa.
ResponderEliminarEssencialismo porque liga a religiao a accao e desvincula a influencia de uma conjuncao de indentidades numa instituicao que pode ter uma cultura de accao muito propria.
Politicamente incorrecto porque as pessoas esquivam-se sempre de atacar os judeus. E ironicamente atacar o sionismo tem sido o politicamente correcto estes dias (vou ter que reflectir sobre estas duas faces desta moeda).
Exclusivismo/racismo pelo facto de isolar um grupo especifico e deixar sobre ele recair a furia da sua indignacao, culpando-os por tudo e por nada.
Obsceno pela conjuncao de todos os adjectivos acima.
As palavras nao sao magicas sao classificatorias. Bruxa levaria algum tempo a explicar e tem a ver com o blog que escrevo e a partir do qual acesso este espaco. Mas sempre considerei que um pseudonimo e um anonimato mais poetico.
Nao discordo que possa haver uma grande influencia do poder que chama 'sionista' nos destinos do mundo ou nos meandros do poder... mas dizer, como me parece que esta a dizer, que o Banco Mundial e como e porque eles e que mandam por la? Hmmmmmmm... Nao sei. A experiencia diz-me que o poder e os interesses sao poder e interesses independentes da religiao e se nao fossem os sionistas outros por ai andariam a cometer as mesmas 'barbaridades'.
Menos rotunda?
Menos, sim.
ResponderEliminarObrigado.
Por respeito a liberdade de ideias nao vou entrar em pormenores, pois entendo o que indica, ainda que nao o comparta.
Por respeito a liberdade de expressao penso que ninguem, nem os sionistas, nem os mussulmanos nem quem quer que seja debe ficar livre de criticas em funcao de seu credo mas, sim, sempre abertos as criticas em funcao dos factos, que sao muito mais poderosos do que os principios programaticos.
Em minha opiniao pessoal, fundamentada no diccionario ideologico da lingua, fundamentalismo e projectar ou levar as ideias religiosas ao terreno politico.
Desde esta optica, ninguem me pode tirar a liberdade de me preocupar por todas aquelas decissoes que promoveram e promovem a criacao de estados, mussulmanos ou judeus, reclamados por povos em funcao de seus credos religiosos.
Quanto ao Banco Mundial, apenas me limito a desejar (nao posso fazer outra coisa...) informacao (que nao existe) sobre o numero de (altos) funcionarios vinculados ao mega poderoso lobby sionista que ocupam maioritariamente cadeira naquela instituicao, compartilhando esta preocupacao com enumeras pessoas de a pe, intelectuais e ate premios Nobel que assim se manifestaram em diversos paises do mundo.
I just wish the Jewish people were as powerful as Ana Alonso claims them to be. If so, they would not have allowed six million of them (35% of the total Jewish population in 1939) to be exterminated by the Germans. Alonso’s diatribe seems a postscript of the Protocols of the Elders of Zion, stirring the fear of a Jewish conspiracy where there is none. Her desire to want to know how many employees of the World Bank are Jewish is irrelevant. Unless she wants to introduce quotas for them, of course. No international organization should have more than 2% Jews, 5% lovers of sushi and 3% employees who are left handed…. Incidentally, I wonder what percentage of angry bloggers are menopausal.
ResponderEliminarParabens à ana alonso e especialmente à la strega por este debate....bem elaborado, cada uma defendendo claramente a sua posição e fundamentando com bons argumentos... Sou mais a favor da la strega, até porque penso que fui o 1o a levantar a questão do racismo no 1o texto...Mas é interessante que mesmo não tendo a razão do seu lado (a meu ver e claro que ter razão é subjectivo...) a ana defende muito bem a sua posição...Enfim, Valeu o debate
ResponderEliminarPS - Hiroshima...perdeste-te qnd questionas o poder dos judeus...O genocidio foi há + de 50 anos atrás e nesse tempo todo eles voltaram a ter o poder. Até pq já o eram na altura e foi esse o motivo básico pq o filho do demónio (Adolf Hitler) fez o que fez...pq os judeus mandavam na economia alemã...são muito bons nos negócios parece. E há até teorias que esse número, 6 milhões, esteja exagerado....nunca se sabe! Se até À lua está "quase provado" que os USA não foram...