
E assim estamos neste país em marcha, com os arautos do bem-estar glosando a exportação de madeira, tranquilizando o povo contra os maldizentes pois o nível de corte está abaixo do legislado. De resto, quem disse que Catherine Mackenzie tem razão quando escreveu sobre a teia de corrupção (palavra maudite para alguns ou muitos de nós) que leva a madeira de forma ilegal para fora do país?
Voce esta complicar muito xamuali. Voce nao viu mano Muthisse disse que precisamos compreender pois educacao e para todos? Sentar no chao e ter conhecimento no ceu sempre.
ResponderEliminarConhecimento não precisa de carteiras nem de professores qualificados, apenas precisa de boa fé e paciência. O país precisa de quadros e quadros devem estar preparados para tudo, mesmo para andar descalços. Tenho dito.
ResponderEliminarÓ Tivane, vc está a falar a sério ou a ironizar?
ResponderEliminarImagine-se o rótulo que não se teria dado a estas escolas, aos chapa-cem, às condições hospitalares de muitos dos nossos hospitais,a tantas outras realidades tão presentes de hoje se isto se tivesse passado no tempo colonial!
ResponderEliminarMana Esfinge, feliz ou infelizmente, este é o melhor caminho para se ser o que se quer ser. Ou você se alia ao povozinho para sofrer para sempre ou se alia à nomenklatura para ter lugar à sombra. Mas antes de eu desaparecer (não desapeço porque deixo disponível o meu blog) queria dizer que na escola dos missionários combonianos em quem frequentei (Vaquina como meu colega de carteira) no meu ensino primário e cíclo preparatório foi o seguinte: De tantas centenas de alunos de alunos na minha escola, no meu ano da primeira-classe eramos apenas sete alunos (o primeiro melhor ano) e quatro da segunda-classe. Isto é, o resto era pré-primaria independemente do tempo que alí haviam ficado. Para eu ir à primeira-classe, o meu amiguíssimo que tinha ficado “no quintal” isto a casa do professor tinha o dito ao professor que eu sabia ler e escrever. Sem eu saber do que se passava, no dia seguinte o professor chamou-me ao ditado. Nele lebro-me que tive seis erros, pelo que me disse que eu ia para primeira-classe. Se na altura da independência o anafabetismo se rondava aos 97 %, então há que analisar as causas. Aliás até é possivel concluir que as escolas de que Mathusse fala mais produziam cristãos que pessoas que pudessem ler e escrever. Estará-se reproduzindo o mesmo?
ResponderEliminarMana Esfinge, feliz ou infelizmente, este é o melhor caminho para se ser o que se quer ser. Ou você se alia ao povozinho para sofrer para sempre ou se alia à nomenklatura para ter lugar à sombra. Mas antes de eu desaparecer (não desapeço porque deixo disponível o meu blog) queria dizer que na escola dos missionários combonianos em que frequentei (Vaquina como meu colega de carteira) no meu ensino primário e cíclo preparatório foi o seguinte: De tantas centenas de alunos de alunos na minha escola, no meu ano da primeira-classe eramos apenas sete alunos (o primeiro melhor ano) e quatro da segunda-classe. Isto é, o resto era pré-primaria, independemente do tempo que alí eles haviam ficado. Para eu ir à primeira-classe, o meu amiguíssimo que tinha ficado “no quintal” isto a casa do professor tinha dito ao professor que eu sabia ler e escrever. Sem eu saber do que se passava, no dia seguinte o professor chamou-me ao ditado. Nele lembro-me que tive seis erros, pelo que me disse que eu ia para primeira-classe.
ResponderEliminarSe na altura da independência o anafabetismo se rondava aos 97 %, então há que analisar as causas. Aliás até é possivel concluir que as escolas de que mano Muthusse fala mais produziam cristãos que pessoas que pudessem ler e escrever. Estará-se reproduzindo o mesmo?
P.S fiz alguma correccao