Enquanto o presidente da República prossegue a sua presidência aberta pelas províncias e pelos distritos pedindo aos Moçambicanos, entre outras coisas, que trabalhem ou que trabalhem mais para vencerem a pobreza absoluta; enquanto o procurador-geral da República está, de novo mais e desta vez de forma mais dura, sob a crítica da imprensa escrita independente (o "Notícias", claro, não tuge nem muge sobre o assunto) - leia o extracto, aqui, do semanário "O País", de uma crónica de Jeremias Langa; enquanto os doadores se mostram preocupados com a situação no Banco Austral, na Justiça (há dias a ministra da Justiça afirmou que as coisas melhoraram no seu Ministério) e na Agricultura (o uso sustentável das florestas figura agora também como tema prioritário); enquanto o semanário "Magazine" prossegue na sua edição de hoje a descrição-fait-divers de um conflito fundiário no Bilene que opõe dois membros da Comissão Política do partido no poder (Eduardo Mulembwe, presidente da Assembleia da República e Luisa Diogo, primeira-ministra), enquanto isso e enquanto muitas mais coisas, o chefe da bancada da Frelimo na Assembleia da República, Manuel Tomé, afirmou ao "O País" de hoje que o seu partido prefere que a fruta caia madura.
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