Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
09 abril 2007
Os conspiradores do Homo Sibindycus
5 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Agora prefiro ser eu com de conspiracão, mas apenas estou a seguir os movimentos do Sibindy. Ora desde os espancamentos aos líderes da oposicão em Zimbabwe não me lembro de ter-o ouvido a referir-se do caso. Porém, recentemente o Sibindy teve encontro com o PR Armando Guebuza que acabava de regressar da Cimeira de Dar-es-Salam. E agora ele já vem com essa teoria pro-Mugabe e a relacionar com Dhlakama a quem ele fez queixa. Aí comeco a pensar no seguinte: 1) Ele se transforma de voz verdadeira da Frelimo e diz o que o seu porta-voz Macuacua não pode dizer publicamente. 2)Que Guebuza o tenha dito que a queixa que ele tenha feito, não pode ser feita pela Frelimo para evitar uma negativa reaccão internacional. Mas para mim estas são apenas algumas hipóteses.
ResponderEliminarSibindy nao anda bom da cachola. Frustado politicamente, vive lanbendo as botas do senhorio. Agradecia que ele escutasse com atencao a musica azagaia, a tal do rapper desconhecido! se calhar teria um momento de assuntos para tratar com o presidente do partido dele.
ResponderEliminarDE MALUCOS O PAIS JA ANDA CHEIO!!!
O que alguns jovens do RAP escrevem, é de fazer inveja até ao Mia Couto, principalmente o chamado RAP underground.A capacidade de diagnóstico, a rima e o encadeamento de ideias veiculadas nas letras, estes jovens são verdadeiramente sociólogos incoscientes. Já agora caro professor Serra, por que não uma sociologia do conteúdo das letras do RAP Moçambicano? Recordo-me vagamente de ter lido uma letra com o título, “a genecologia do social”, fenominal! Quem sabe se daí não podemos inferir o que esta juventude pensa? Para ir mais longe, discursos como os jovens não têm referências, os jovens encontra-se desorientados, podem facilmente ser afastados.
ResponderEliminarJJM
Não é mesmo má ideia, a do estudo das letras do rap moçambicano. Vou mesmo pensar nisso.
ResponderEliminarPor lapso, inseri o comentario no texto errado, me desculpem.
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