Outros elos pessoais

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19 abril 2007

Enlouquecer ofensores e libertar presos das cadeias?


Anunciar que se pode enlouquecer um ofensor e que se pode soltar presos das cadeias (veja as partes por mim sublinhadas a vermelho) não é apenas obra refinada, mas um padrão de "cura" francamente original. Haverá alguém de direito atento a este tipo de anúncios proliferando por todo o lado, mas sendo este francamente singular? Voltarei ao tema.
E, já agora, estará o D. Quixote da praça, o turbantoso Homo Sibindycus, disposto a queixar-se à Procuradoria-Geral da República acusando o "Dr" Omar Mussa de violência tal como fez em relação ao seu tio, Afonso Dhlakama?
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Foi graças à Prof. Fátima Ribeiro que prestei melhor atenção a este anúncio, já anteriormente postado.
à(s)

4 comentários:

  1. fatima ribeiro19/4/07 8:58 da tarde

    Ainda a propósito do post anterior, recorda-se, Professor, das “vacinas anti-bala” do tempo dos naparamas? Das filas de centenas de pessoas, de que os jornais deram notícia, que se submetiam a incisões seguidas de banhos colectivos de lama? Quantas e que doenças não se terão propagado por essa via!E quantas vidas não se terão por isso perdido?

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  2. Carlos Serra19/4/07 9:04 da tarde

    Sim, recordo-me bem do baramaísmo e sobre isso escrevi no meu livro "Combates pela mentalidade sociológica". Mas eu regressarei ao tema dos anúncios e vou tentar que algum jurista comente. Vamos a ver.

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  3. fatima ribeiro19/4/07 9:35 da tarde

    Que não se copie o erro: É "antibala" que se deve escrever.

    Professor, não tenho conseguido entrar no blog para deixar comentários sem fazer o "sign up". Uso o mesmo nome e a mesma palavra-chave, mas tenho sempre de repetir o registo. Há dois dias que isto me acontece e em diferentes computadores. Está a acontecer o mesmo com os outros que aqui entram?
    E porque razão temos sempre o "word verfication"?

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  4. Carlos Serra19/4/07 9:42 da tarde

    Introduzi há tempos a verificação de palavras para contornar os "spammers", mas apenas isso. Eu próprio tenho de copiar as palavras... Porém, não tenho recebido reparos. Mantenha-me informado, por favor.

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