Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
14 março 2007
Zimpêtôooooooooooooooooooooooo!!!!
2 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Alto-Maé, Malanga, Brigada, Maguinaq, Casa Branca, Cidade da Matooolooooooo...
ResponderEliminarÉ assim, quando partem do Museu a cidade de Maputo. Por quê? Por quê insistem em chamar os nomes das paragens onde o chapa vai parar. Se já está escrito no para-brisa, nas laterais e no vidro traseiro: MUSEU/CIDADE DA MATOLA. Analfabetismo dos passageiros? E os nossos TPM que, na sua maioria, não levam escritas. Não chamam, enchem. Será que as pessoas conhecem os mchimbombo e o respectivo destino? Duvido!
Palvras e frases frequentes no chapa: dinheiro trocado, um toque, quatro quatro, afasta-se, Benfica sentado, cobrador paraje, cobrador nachica, vamo-lá mano, aguenta, leva-lá aí/mano, sai, etc. Um arsenal de frases, palavras, expressões, até palavras insultuosas, mas pronunciadas no chapa perdem a "ofensividade", naturalizada. Uma linguagem própria dos chapas, os chapas são uma instituição social por excelência! Beúla
Doutor estamos a discutir a sua proposta
Precisamos catalogar tudo isso, Beúla. Por agora leia a entrada que vou colocar. Obrigado!
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