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Peço que me corrijam caso tenha cometido erros na cronologia.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Depois de apresentada a cronologia, urge perguntar, afinal quem deixa andar? O Ministro Tobias Dai depois dos pronunciamento sque teve em directo na televisão STV, garantido que a situação estava controlada e não mais haveria de repetir-se, devia ter vergonha na cara e apresentar a sua demissão. Até agora segundo as ultimas informações que tive acesso já perderam a vida 27 pessoas.
ResponderEliminarTenham vergonha na cara e pela primeira vez façam algo de sensato. Demitam-se.
Precisamos de saber porque e em que condições cocorrem as explosões de paióis. Conservação (condições de armazenamento, cuidados, tempo de vida do arsenal, etc? Negligência (dos oficiais encarregues de conservar o armamento)? Conspiração )necessidade de o Ministério da Defesa se ver livre de um armamento "antiquado" para se adquirir outro).
ResponderEliminarMais, esses armazés estavam assegurados?
Um abraço
Este é mais um caso de linchamento, execução sumária do povo indefeso. GOVERNO LINCHA O POVO!
ResponderEliminarEste povo, ora em linchamento, vai ser solicitado daqui a poucos meses a legitimar governantes e deputados. A mentalidade do povo é muito fácil de ser manipulado e, certamente, vai votar nos seus potenciais linchadores. O povo devia linchar o governo nas urnas!
O Estado deve indeminizar as vítimas e não limitar-se no acompanhamento do seu sofrimento como sugeriu o Presidente da República. INDEMINIZAÇÂO, palavra de ordem. è difícil erguer uma casa, uns levam dois a cinco anos a construir. Outros levaram dez anos a juntar dinheiro para construir e, num ápice, ver a casa reduzida a escombros. NÂO! Isto não é calamidade nenhuma, É NEGLIGÊNCIA. E o preço é este: Emendar. O Estado não pode funcionar como uma recauchutagem, especializada em remendar coisas. Beula
Peco desculpa... nao vou fazer nenhum acrescento, mas o professor pediu correccao. Nao esta na cronologia, mas no numero de explosoes. Parece-me que sao 3 e nao 4.
ResponderEliminarSobre o resto mantenho-me em silencio, porque nao se pode falar quando se esta em choque.
Corrigi, muito obrigado!
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