Como sabeis, já escrevi duas cartas ao presidente da República, a primeira chamando a atenção para a depredação das nossas florestas, a segunda sugerindo a designação de uma reitora para a Universidade Eduardo Mondlane.
Nos dois casos, pelos mais variados motivos e meios, gente houve e há que entendeu e entende que isso era e é desnecessário e irrelevante. Existem outras formas bem mais consistentes de colocar problemas e de os resolver - tentaram e tentam convencer-me.
Tudo isso é muito reconfortante.
Porém, a minha consciência diz-me que não procedo erradamente.
Assim, sempre que o cidadão ou o sociólogo que em mim habitam ou ambos ao mesmo tempo (o que é e será salutar) sentir (em) necessidade de escrever (erem) ao presidente, a carta será escrita.
Aqui, neste modesto espaço.
Trata-se e tratar-se-á, se quiserdes, de uma espécie de Força de Intervenção Rápida da minha consciência.
Abraço amigo a todos, neste Dia Internacional da Língua Materna.
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