Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
09 fevereiro 2007
Os caçadores de bruxas
4 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Realmente, a caça às bruxas faz parte da propaganda política do actual governo. O que estraga os dirigentes é tomar decisões, entendendo os outros na perspectiva de manunteção e busca de confiança nos seus cargos. Há uma tendencia de optimizar td o que é a decisão das estruturas superiores do governo. será que está td certo? Ninguem responderá enquanto reprimirem politicamente as nossas vozes. Vejamos para onde vamos, mas não vamos parar de questionar, pois estaremas a matar a consciência e o bom senso! Observatorio01@yahoo.com.br
ResponderEliminarPara o futuro do blog vejo duas opções diametralmente opostas. A primeira consistiria no reforço da linha dos elogios mútuos. Do género: “que inteligentinhos somos nós. Nossas constatações são imbatíveis e quem critica-las só pode ser um agente dos poderosos”.
ResponderEliminarA outra opção, aquela que para mim é a desejável, tomaria forma no interrogar irreverente das nossas próprias conclusões, na exigência insistente de que elas fossem enformadas por critérios e argumentos cada vez mais apurados. Naquilo que Cogitando (Paula Lemos?) referiu como “Acordar importância ao efeito organizador das discórdias”.
Um abraço Professor. Gabriel Muthisse
Com prazer, PL.
ResponderEliminarPL, não entendi em que quer chegar a com a sua história. Será que o senhor acredita mesmo que para controlarmos a nossa floresta é preciso assim esse número de fiscais? Pensa o senhor PL que os chineses e outros transportam a madeira à cabeca? Então o mais difícil não teria sido o control dos diamantes de sangue (Angola, Serra leoa)?
ResponderEliminarAntónio