Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
02 fevereiro 2007
Moçambique visto pela lista telefónica
11 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Essa uma heranca que o colonialismo nos deixou.
ResponderEliminarJCTivane
Esfinge, muitas vezes o problema da casa não é a falta de limpeza e sim, de estrutura. Nesse caso a solução é mais difícil e JCTivane tem razão.
ResponderEliminarEsfinge,a princípio concordo inteiramente contigo.Quanto a falta de estrutura, o que se tem feito para estruturalizar esta "casa"? È por demais cômodo cruzarmos os braços e "culpar" antigos moradores, e esperar que "os outros" façam as devídas transformações.As vezes, um bom e pacífico mutirão, estrutura, não só uma casa, mas um bairro, uma cidade, um país.Determinação sempre, união sempre, luta sempre.Èis ao meu ver, o princípio
ResponderEliminarde uma estrutura.
Quem deixou a raiz foi o portugues colonizador, nos ficamos so com a folha estragada.
ResponderEliminarPois é, o velho problema de saber qual é o sexo dos anjos. Mas, tb, de saber quem criou os anjos.
ResponderEliminarUm forte abraço, PL!
ResponderEliminarA propósito mano tivane, porquê quizemos ser independentes? Não foi para recticar o que do colonialismo foi errado? E não somos livres para tal? Sinto-me diminuto sempre que alguém pretende as nossas próprias falhas ao colonialismo ao doador, ao outro. Devemos é assumir as nossas falhas, como este caso que demonstra as assimetrias
ResponderEliminarEste Tivane de tão estragado, virou coisa pôdre."JOGA FORA NO LIXO" ,(Título de uma música da Sandra de Sá), a te dedico Sr.Tivane, é a tua cara não?
ResponderEliminarHá vírus para os quais não há remédio. É o destino. Tenho dito.
ResponderEliminarUm bom trabalho este das listas. Parabéns.
ResponderEliminarJCTIVANE? Concordo contigo...Exatamente:...voce é um destes vírus. Sujeito antipático!!
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