Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
15 fevereiro 2007
Amemos o patrão seja ele quem for
6 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Eu penso que o comentário do José Mucavel foi infeliz, porque existe espaço para todos o que é necessário é que os musicos trabalhem para conquistar esse espaço. O senhor Mucavel não pode estar constantemente a revisitar o passado e exigir a mesma notoriedade no presente enquanto nada produz de modo a tornar-se visivel.
ResponderEliminarNa Inglaterra ouve-se Paul Macartney porque este publica sempre ~que pode novos trabalhos mas também ouve-se Robbie Williams, Spice Girls etc. Os musicos da velha geração tem que produzirsenão passarão ao esquecimento
Em parte concordo aqui com o "anonimo", apesar de n ser mto fâ de comentários em anonimato... mas, enfim, tem o seu q de questáo... de resto o que posso dizer, é q pela ultima entrevista da Sra. Anabela A. com o Amavel, jovem musico aqui de Maputo, fiquei sinceramente espantada com tamanha falta de profissionalismo, sensibilidade e bom senso da parte da Sra locutora... vai dai, n me admira que ache o Sr. Pimba aqui da zona o herói Moçambicano. Os meus pesamos pelo mau gosto.
ResponderEliminarCreio que há dois tipos de fenómenos a ter aqui em conta: o fenómeno McRoger e o fenómeno da competição geracional. Infelizmente nem um nem outro estão ainda estudados. Faz muita falta no país o estudo das crenças colectivas, da telescopagem colectiva nos heróis profanos.
ResponderEliminarFenômeno MC Roger? Hehehe Gostei dessa professor só não sei se será interessante estudá-lo ou se ao meio do estudo já se terá enjoado do patrão e do zagaza (outro fenômeno a ser investigado). Se a musica dele é pimba ou não sobre isso nada sei, mas apesar de ser da geração dos “jovens” odeio as palhaçadas do Mc e as letras horrorosas das suas músicas (embora até tenham uma batida jeitosa). Existem músicos jovens a fazer boa música moçambicana (extaka zero, por exemplo) sem que para isso tenham de usar letras ofensivas ou usarem o último lamborguini como forma de afirmação. E por agora chega de Mc...
ResponderEliminarBjs meus
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarA música tem uma linguagem universal, seja jazz, blue,soul, rock, rap, reggae.
ResponderEliminarO fundamental é faze-la ser, e isto implica a arte de a fazer. Se a músico opta por fazer musica instrumental, terá de saber faze-la para agradar os ouvidos. Se opta por fazer instrumental e voz, terá que ter boa voz, para além de ter arte de escrever poemas ou ter alguém que as escreve para ale.No final, a mísica já feita para ser consumida terá de ser divulgada e nao guardada nas gavetas, aqui entra o marketing.
O artista que consegue devulgar a sua musica fazendo-a tocar no minimi 10 vezes por dia em diferentes rádios e televisoes com consideravel audiencia de certeza que fará mais sucesso que os artistas que nao conseguem divulgar a sua musica.
O MC Roger nao sabe cantar e muito menos escrever poemas (isto é um facto). Este conta, para a producao das suas instrumentais, com grandes produtores e sabe muito bem divulgar a sua música, Daí o sucesso.
Os autoproclamados musicos da velha guarda devem divulgar as suas musicas "nao pimbas" e nao impedir que os outros trabalhem.