Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
12 janeiro 2007
Na frente do combate contra a pobreza absoluta
A casa foi comprada em 2005 e situa-se na Ponta-Gêa, um dos bairros nobres da cidade da Beira (edição de 12/01/07, p. 2).
Na frente do combate contra a pobreza absoluta, estamos no bom caminho.
5 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Inde, xamuali Esfinge, tudo isto é uma máquina!
ResponderEliminarEsfinge, é o que logo pensei, pois sempre me interroguei pelos custos dos administradores tão inúteis nas capitais provincias + Nacala-Porto, Ilha de Mocambique e Maxixe. Este dinheiro não seria suficiente para se investir am camiões para remover o lixo nessas cidades. Porquê será assim que os nossos governantes não pensam em racionalizacão do dinheiro que nos dispomos no momento? será porque pensam que a torneira de Paris estará sempre à disponíbilidade? Ou é por falta de nossa exigência pela parte dos nossos impostos? Enfim, muitas perguntas a saber que o ministro Chomera disse que os custos não seriam elevados.
ResponderEliminarAntónio
E anda o povo do Xhpamanine revoltado com o excesso de lixo!Mas o Município de Maputo argumenta que não tem carros suficientes. Vou acrescentar algo a propósito no post.
ResponderEliminarEu tenho em crer que a auditoria as contas do estado e obrigatoria... de cada vez que o nosso estado nos diz que nao faz tal e tal coisa, nao poderiamos simplesmente perguntar se nao podem tirar uns dinheiritos nestes investimentos fundamentais, mas que nos ignobeis cidadaos comuns continuamos sem compreender para que servem?
ResponderEliminarOu talvez deveriam fazer umas campanhas de conscientizacao da importancia dos postos de administracao ora criados, para os quais a salarios e subsidios de alojamento, etc., mas que nao haja para mais medicos, enfermeiros e professores nas provincias e distritos.
Leiam o editorial do "Savana" no meu último post.
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