Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
12 janeiro 2007
Inhambane: a terra do bom Godot
O jornalista José Belmiro do "Canal de Moçambique" esteve em Inhambane e lá tentou obter informações sobre vários temas. Mas tal como no À espera de Godot de Becket quem se espera nunca chega, em Inhambane nenhuma informação chegou ao Belmiro. Leia a odisseia.
4 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Porventura um problema metodológico da GI, xamuali Esfinge.
ResponderEliminarPequenas obs:
ResponderEliminar- Parece-me que o jornalista queria cobrir coisas a mais de uma so vez... talvez para poupar a viagem e ter materia para varias reportagens (o que e realmente bem pensado). Gostaria de ter ouvido mais sobre que assuntos queria explorar em cada gabinete de boa gente que se recusa a falar;
- Afinal sempre houve excepcoes... e nao parecem poucas (quase de igual numero que as recusas). Portanto, creio que a excepcao nao foi; as excepcoes foram. O que ja e bastante bom, ha que congratula-los;
- E agora pensar nas varias hipotese: serao estas recusas directivas de boa governacao, cautelas politicas, manias burocraticas ou simples desconfianca perante a nossa classe jornalistica. Ja ouvi muita gente reclamar que os nossos jornalistas ou interpretam mal, ou descontextualizam os ditos...
Na verdade nem sei que dizer... que havera a dizer sobre nada?
Excelente prudência, boas questões para investigação.
ResponderEliminarInfelizmente o jornalista não avança os assuntos que gostaria de abordar com os dirigentes. Não diz se realmente havia uma secção do governo. Não conhecemos o seu relacionamento ou do seu jornal com aqueles dirigentes.
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