Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
30 setembro 2006
Tete
3 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Que paisagem exótica descreves Sr.Prof.Nunca imaginei que meu olhar para África fosse um dia tema de poema,por tanto ler teus escritos hj já me vejo em Zambeze,ouço as vozes dos espíritos
ResponderEliminarmanhunguê em forma de vento,e até arrisco em querer nas madrugadas sem fim juntar-me aos macacos-cães esperando o leopardo sair da toca.Adormeço... protegida por uma fortaleza.(Tenho medo de leopardos).
Adormecer aos sons dos batuques la ao longe, dos barulhos dos insectos nocturnos, sonhamdo com aquele por do sol unico do mundo-O Por do sol de Tete- recortado pela sombra dum embomdeiro com seus ramos erguidos como braços elevados, agradecendo aos ceús mais um dia passado.
ResponderEliminarIrá nascer o sol as 05h00, o dia ira acordar para se ver tanto do que se deixou para tras, e a cidade estará no mesmo sitio como a desejar-nos um bom regresso.!
Tete a cidade da minha vida!!!!
A nossa Tete.
ResponderEliminar