Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
18 agosto 2006
Tribos, sub-tribos, etc.
Etc.
1 comentário:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Quanto a mim tudo depende do tamanho da tribo, quanto maior esta for, maior será o seu sentido cívico, e quanto mais esta evolua, mais terá necessidade de apurar o seu sentido cívico… e depois, vem-me a cabeça, a irremediável questão, o q acontece numa civilização “feita” obrigatoriamente por varias e diferentes tribos?
ResponderEliminarContinuo no entanto com esta ideia, que a maior pobreza de um povo é a sua ignorância, claro que está que se continuasse-mos a conversar iríamos ter com certeza ao sentido e necessidade cívica…
E lembro-me da ideia que tenho de tribo, o Rei e a sua plebe, que para mim tem uma defenição muito proxima de escravatura, homem submisso(?)...
As vezes lá me vem uma vontade alucinada de começar a disparar comentários “politicos" tribalistas(?), mas depois, de repente calo-me, sou demasiado frontal e transparente para ser politica.