Terminou mais uma sessão da Assembleia da República, com as porta-vozes de ambas as bancadas (Frelimo e Renamo-União eleitoral) acusando-se mutuamente de “manobras dilatórias”. A porta-voz da Frelimo acusou a RUE de ser mensageira da desgraça e da auto-flagelação ao dramatizar em excesso as dificuldades do país. Por sua vez, a porta-voz da Renamo falou em clima de intolerância política criado pela Frelimo, ao queimar casas, sedes partidárias e bandeiras da Renamo.
Este diálogo de surdos funciona como um prolongamento da guerra civil (1976/1992) ou como seu substituto.
(Veja “Notícias de hoje)
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