Já vos dei a conhecer que prováveis militantes da Frelimo sob anonimato criaram páginas no Facebook de apoio às candidaturas à presidência da República de Eneas Comiche, Eduardo Mulémbwè e Luísa Diogo (aqui), procurando fazer face aos pré-candidatos apresentados pela Comissão Política do partido, designamente José Pacheco, Alberto Vaquina e Filipe Nyussi (aqui). Há momentos verifiquei que destes três últimos apenas Alberto Vaquina exibe uma página no Facebook, criada o ano passado, mas sem entradas. Ora, hoje, em qualquer parte do mundo, descurar o cibermilitantismo e a ciberpropaganda política é um erro que pode ser fatal. A história está bem mais à frente do que pensamos. A este respeito, Armando Guebuza (aqui), Afonso Dhlakama (aqui; há mais páginas sobre ele no Facebook) e Daviz Simango (aqui) aprenderam depressa. Imagem reproduzida daqui.Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
18 dezembro 2013
Cibermilitantismo e ciberpropaganda
Já vos dei a conhecer que prováveis militantes da Frelimo sob anonimato criaram páginas no Facebook de apoio às candidaturas à presidência da República de Eneas Comiche, Eduardo Mulémbwè e Luísa Diogo (aqui), procurando fazer face aos pré-candidatos apresentados pela Comissão Política do partido, designamente José Pacheco, Alberto Vaquina e Filipe Nyussi (aqui). Há momentos verifiquei que destes três últimos apenas Alberto Vaquina exibe uma página no Facebook, criada o ano passado, mas sem entradas. Ora, hoje, em qualquer parte do mundo, descurar o cibermilitantismo e a ciberpropaganda política é um erro que pode ser fatal. A história está bem mais à frente do que pensamos. A este respeito, Armando Guebuza (aqui), Afonso Dhlakama (aqui; há mais páginas sobre ele no Facebook) e Daviz Simango (aqui) aprenderam depressa. Imagem reproduzida daqui.1 comentário:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Para as pessoas se exporem é necessário que tenham ideias sustentáveis e mensagens alinhadas a um ideal coerente.
ResponderEliminarMuita desta gente é apenas aquela peça que gira por inércia da engrenagem motora; mal sabem porque razão estão onde estão.