
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
15 maio 2012
Cancelas

7 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Uma Empresa Pública(CFM) decidiu colocar cancelas em vias públicas de um Município sem autorização (aparentemente sem conhecimento e definitivamente sem intervênção) da autoridade autárquica; O Presidente da autarquia diz que não concorda com as cancelas; O delegado da empresa diz que a medida visa rentabilizar as suas instalações; que se os preços cobrados por uma empresa contratada para outros serviços não corresponder à tabela dos CFM então estamos perante uma roubalheira dos trabalhadores da empresa de segurança!;que o sr delegado vai reportar às hierarquias em Maputo que, muito provavelmente em Sessão de CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO deliberarão cancelar a medida das cancelas de Vilanculo por ser assunto politicamente sensível.
ResponderEliminarDèjá vú?
(Qualquer semelhança com o conceito de república das bananas pode ser a pura realidade)
Uma noticia que não tem a ver com este tema: Ontem li no Jornal Noticias que Moçambique e o Malawi já vão analisar a viabilidade da navegação do rio Zambeze... Afinal o problema não era outro mais que as rixas entre os dois presidentes. O mais engraçado é ver como ficarão aqueles que viam naquele gesto do nosso pais como um gesto de defesa da soberania e bla, bla, bla...
ResponderEliminarClaro que vao analisar. Quem manda sao as multinacionais. E os sipaios cumprem!
ResponderEliminarAfinal não é aquele "aguilhão" que fala o Professor? Que sempre fica?
ResponderEliminarPois é, um problema sem cancelamento...
ResponderEliminarPreparem-se para que aconteça o mesmo na costa de Dobela a Mamoli, uma vez que os CFM para si tomaram um imenso território, a coberto do polémico projecto do porto de Techobanine…
ResponderEliminar"O rio Zambeze pode ser a auto estrada para o comércio e a evangelização"[David Livingstone]
ResponderEliminarQuem não enxerga pode ser um 'deadstone' no caminho do desenvolvimento regional