Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
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09 março 2012
2011 em Tete: 23 homens mortos pelas mulheres
No "Diário de Moçambique" digital: "Vinte e três homens morreram por agressão com recurso a piladores e paus, entre outros instrumentos contundentes, protagonizada pelas suas próprias esposas durante o ano passado, na província de Tete. Este tipo de violência doméstica, que se considera um fenómeno novo, já preocupa a Direcção da Mulher e da Acção Social, de acordo com a respectiva chefe, Páscoa Sumbana Ferrão. (...) ela considerou que se trata de uma revolta que as mulheres estão a fazer, quando saturadas de violência doméstica em que elas são as principais vítimas."Aqui. Observação: talvez um dia arranje tempo para estudar - usando os termos de Páscoa Ferrão - esta revolta feminina. Adenda às 7:01: Mulheres que matam - universo imaginário do crime no feminino - um livro que adquiri em 2009 na cidade brasileira de Fortaleza e cuja referência neste diário se encontra aqui.
Partilho da dúvida do Sr Langa. Afinal "um lobo é um lobo mesmo que não tenha ainda comido a sua primeira ovelha". Deve haver outras disfunções nessas madames que determinam a opção por divórcios tão definitivos.
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Será que é apenas questão de protesto contra a violência dos homens?
ResponderEliminarEu penso que a tese da defesa é justa.
ResponderEliminarEu secundo.
ResponderEliminarPartilho da dúvida do Sr Langa. Afinal "um lobo é um lobo mesmo que não tenha ainda comido a sua primeira ovelha". Deve haver outras disfunções nessas madames que determinam a opção por divórcios tão definitivos.
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