Outros elos pessoais

21 janeiro 2012

África do Sul: os impactos da extracção do carvão

De um trabalho de Glenn Ashton: "Contra os ruídos de fundo sobre a nacionalização e a sustentabilidade ambiental, a África do Sul precisa de considerar cuidadosamente o desenvolvimento contínuo de seus vastos recursos minerais. Pese embora o facto de que a nossa riqueza nacional tenha sido historicamente sustentada pela extração mineral, a questão não é só a de como podemos continuar a extrair essa riqueza com os mais amplos benefícios sociais, mas talvez, mais importante, a de como podemos fazer isso sem destruir os muitos sistemas que nos sustentam." (tradução minha, CS) Aqui.
Observação: julgo que estamos perante um bom texto para reflectirmos sobre a nossa realidade cada vez mais carvoeira.

3 comentários:

  1. Ora aqui está, aprendamos a pensar na nossa casa com este tipo de textos.

    ResponderEliminar
  2. Pensar na nossa casa, Salvador? Bater palmas, que venham, que chova mais carvão do céu royalty...

    ResponderEliminar
  3. Há quem insista em confundir multinacionais com organizações humanitárias...

    É a economia, SIR!...

    ResponderEliminar

Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.