Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
03 agosto 2011
5 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Hipocrisias...
ResponderEliminarJa agora, poderiamos saber quanto de combustivel recebem semanalmente?
Dava para uns dois salarios minimos, calculo.
Apesar da propalada saúde da economia, através dos indicadores do BM e outras instituições, a verdade é que:
ResponderEliminar> temos bancos a captar depósitos oferecendo taxas de juro de 20% ao ano (ver Mozabanco, Notícias, 1/8/2011, pag. 30), e outros na casa dos 17%,
DONDE,
> se pode concluir que a crise de liquidez no sistema bancário é grave. Quem paga a 20% ao ano, a quanto é que vai emprestar? as taxas de juros do crédito tendem a aumentar para níveis impossíveis de suportar pelo nosso tecido empresarial.
> A crise de liquidez no Estado, agravada com a redução de apoio externo e/ou maiores exigências para novos desembolsos, leva-nos a estas cenas:
> Deputados passam, coitados, a ter que se sacrificar e governar com "apenas" 45 litros semanais de combustível;
> Nos Distritos, os "vulgo sete milhões" passam a ter que se desenrrascar com os reembolsos que conseguirem. Acabou-se o novo "dinheiro fresco" e acabou-se o crédito ao consumo nos distritos ... sim 90% do que foi injectado nos distritos apenas serviu para "animar" o comercio: mais consumo
> É tempo de olharmos para a economia com olhos de ver!!!
Algo vai mal no reino da Dinamarca.
ResponderEliminarMas sempre indicios dessa falta de liquidez. E como nao sou economista, sempre desconfiei da interrupcao dos servicos de ATM e balcoes de atendimentos da banca comercial, quando o funcionalismo publico vai em massa levantar o soldo. Ou entao, ha um congresso ou uma reuniao nacional de quadros por realizar...
ResponderEliminarE que de tanto ir a fonte o cantaro quebra-se!
O falhanco dos sete bis era e e previsivel como era previsivel o falhanco de outras iniciativas "fervorosas" como a da jatropha, um lider uma floresta, etc, etc. A culpa nao e do presidente que na minha opiniao tem muito boas iniciativas. A culpa e daqueles que deveriam encontrar engenharias para a implementacao das iniciativas, daqueles que em vez de aconselhar e apresentar alternativas viaveis para o sucesso das iniciativas passam a vida a bajular o chefe dizendo-lhe sim, sim paara tudo que ele pensa e diz. A culpa e daqueles que ao inves de implementar as iniciativas viram caixas de ressonancia repetindo o que o chefe diz. A culpa e daqueles que so plantam arvores no ambito da iniciativa presidencia apenas quando sabem que vem a presidencia aberta nao importa se durante a epoca de plantio ou nao. A culpa e daqueles que pensam que tudo sabem e nao querem por isso aprender de outros. Se assim continuarmos ......
ResponderEliminarSugiro ao presidente que volte a visitar, de surpresa, as florestas comunitarias que lhe foi dado a ver a 2 meses, 6 meses, 1 ano atras para confirmar que o andam a enganar