Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
11 novembro 2010
Vísceras vencem neurónios
8 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Devagar se chega ao longe... E estamos chegando. O professor tem toda a razao! Aqui ninguem respeita a ninguem. É cada um por si!!! Se o professor quiser ficar mais irritado, veja a Av Karl Marx ali perto da Somofer. A partir das 9 horas as pessoas estacionam do lado esquerdo, em dupla fila e outros estacionam do lado direito, deixando meio carro de fora. A gincana para passar é interessante. O professor acha que alguem se incomoda? Se o professor reclamar ainda lhe enviam para muito longe, se nao lhe derem com alguma coisa na cabeça. Esta é a nossa maravilhosa perola do Indico...
ResponderEliminarNa Eduardo Mondlane é so ver como as pessoas conduzem. Cruzam a linha continua, fazm U na parte central da avenida, entram pelas saidas e saem pelas entradas para as faixas central e lateral, enfim... é todo um desmando!... Alguns dirao que sou exagerado, mas isto ainda nao chegou ao fim... So a nossa imaginacao nos diz onde vamos parar.
Hoje aqui no Estrela Vermelha vi uma Senhora cortando carne no meio do passeio, para cozinhar. Principios de higiene??? Acho que as pessoas nem sabem que existe essa palavra... Fico por aqui, para nao dizer mais...
ML
E o que esta dar na patria dos herois! A perola esta no papel nos discursos o resto sao cantigas caro professor!
ResponderEliminarOnde nasce o problema?
ResponderEliminarSeria interessante ver ver a sua análise da situação professor.
Paciencia Professor, por favor, calma, paciencia,
ResponderEliminarNao va andar ai aos murros na rua, vai ficar mal,
Om...Shanti...Shanti....Shanti.
Selva de Pedra, com as feras estacionadas no passeio.
ResponderEliminarO mais curioso e ver a Policia de Transito todas quintas e sextas-feiras a passar multas chorudas a quem circula acima dos 60km/h na N4!
Dizem por ai, que no Municipio, isso e coisa para a Policia Camararia.
E assim.
Papo de surdo e mudo - O Rappa
ResponderEliminaro nascimento
de uma alma
é coisa demorada
não é partido ou jazz
em que se improvise
não é casa moldada
laje que suba fácil
a natureza da gente
não tem disse me disse
o nascimento
de uma alma
é coisa demorada
não é partido ou jazz
em que se improvise
não é casa moldada
laje que suba fácil
a natureza da gente
não tem disse me disse
no balcão do botequim
a prosa tá parada
não se fala da vida
não acontece nada
no balcão do botequim
a prosa tá parada
não se fala da vida
não acontece nada
se não faltasse trabalho
no meio do barulho
o dia sobra
e sobra muito
papo de surdo e mudo
papo de surdo e mudo
surdo e mudo
ela não passa de onda
paisagem fluminense
parece dia de festa
todo mundo presente
se soubesse rimar
faria um samba antigo
onde reina a calma
e todo mundo é amigo
o calor é sólido
um pedaço eu sinto
como um bafo
e a cachaça
queima bem forte
vibrante e forte
estaria maluco
se não estivesse junto
1.E as acácias?
ResponderEliminar2. A quanto andamos?
3. Não é este Maputo que almejava visitar após a saída de Comiche?
4. Regresso à terra Chuabo sem saudades,
5. Regards,
6. Fijamo
Não é muito diferente de outras regiões, caro professor.
ResponderEliminarPaulo; Brasil