Adenda: no meu próximo livro intitulado "A construção social do Outro", há um excelente trabalho de João Feijó sobre as relações sino-moçambicanas em contexto laboral. Aguarde a saída este ano.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
15 julho 2010
Paciência
Adenda: no meu próximo livro intitulado "A construção social do Outro", há um excelente trabalho de João Feijó sobre as relações sino-moçambicanas em contexto laboral. Aguarde a saída este ano.
2 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.

Vale a pena ser pobre mas livre. esta nossa dependência nos torna refém até actos xenófobos exigem nossa paciência!... incrível, agora é a china! ainda mais dentro do nosso próprio País. estes accionistas perderam sentido de Estado mesmo...
ResponderEliminarA cooperacao com a China só nos vai tornar mais dependentes, quando o objectivo de qualquer país é o de tornar-se independente, especialmente após uma luta de libertação nacional onde muitas vidas foram ceifadas.
ResponderEliminarNão acredito que a China "dê ponto sem nó" e sempre questiono os seus objectivos ou motivos.
Raramente vemos Chineses que se integram/casam/têm filhos com pessoas de outras culturas ou nacionalidades, eles cuidam dos seus mais próximos, os outros nunca estão à altura, além de ressentir muito o facto de na China abusarem na violação dos direitos humanos.
Maria Helena